Até quando?

Via Expressa

Congestionamento na via expressa

Até quando vamos ver as vias de nossa cidade completamente lacradas por qualquer “dor de barriga” que haja?

Veja esta notícia: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&section=Geral&newsID=a3636174.xml

Nada de mais, se não fosse a freqüência destes episódios.

É urgente a duplicação da via expressa, entrada principal(única), da nossa cidade.

E muito mais que urgente, a EXIGÊNCIA, que seja criado na duplicação, uma calha exclusiva para ônibus no canteiro central.

A única forma de priorizar o transporte coletivo, é torná-lo mais rápido que o transporte por carros.

Assim, usará o carro, quem realmente necessitar utilizá-lo por outras necessidades, que não o simples deslocamento de um ponto à outro.

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O Projeto – TITRI

Dizem que gato escaldado tem medo de água fria.

Em função das concessões, na gestão anterior a atual, tentaram implantar o projeto certo, junto com o projeto errado. E aí é claro, sem a quantidade de linhas necessárias, todo mundo odiou o tal “transbordo” de um TI para outro. O passageiro queria entrar num ônibus no centro e descer enfrente a porta de casa…. claro!

Mas “pensemos grande” como dizem àqueles que querem demonstrar visão:

COMO ESTÁ:

Linhas saem ao mesmo tempo com destinos diferentes diretamente do centro em direção aos bairros, utilizando um mesmo corredor por mais de 50% do trajeto, assim como as linhas do continente. Todas utilizando um espaço físico limitado, congestionado e já sem muitas opções.

Exemplos: MonteVerde, João Paulo, Itacorubi, Córrego…

COMO DEVERIA SER:

Citaremos um exemplo para a primeira plataforma:
Vários ônibus, todos saindo em direção ao terminal da Trindade. Havendo lotação de “sentados” sai e encosta outro. Assim, seria possível de acordo com a demanda a cada 5 min sair um ônibus em direção ao TITRI. E aproveitando a demanda,  um pela Mauro Ramos, outro pela Hercílio Luz, outro pela Rua dos Ilhéus, outro pela Alvaro de Carvalho, outro pela Esteves Junior, outro pela Padre Roma, outro pela Beira Mar e outro ainda pela prainha SEM o objetivo de entrar no TISAC.

Com essa varredura do centro em direção ao TITRI com alta freqüência de linhas, o “local” padrão de espera de um ônibus não seria mais o centro e sim o TITRI.

De lá sairiam todas as linhas, aglutinando as pessoas no centro da ilha, e não numa ponta que é o bairro centro.

Hoje, alguém que saia da Praia de Naufragados e venha trabalhar em qualquer região ao norte do bairro Pantanal, necessariamente tem que ir até o centro e pegar outro ônibus de lá. Ou seja 3 ônibus.

Tá certo, da forma como estamos sugerindo, também seriam 3. Mas a rapidez seria bem maior! Porque o trajeto seria Praia Naufragados -> TIRIO -> TITRI -> Bairro do norte.

E ainda alternativamente dependendo do horário e da demanda de pessoas: Praia Naufragados -> TIRIO -> TISAC -> TITRI -> Bairro do norte.

Mas há casos piores: Alguém que more no Campeche e trabalhe na EPAGRI pega 4 ônibus: Campeche -> TIRIO -> TICEN -> TITRI -> Itacorubi, por que todos os horários do Itacorubi saem do TITRI com exceção de 4 que saem do TICEN. Existem também a opção: Campeche -> TIRIO -> TILAG -> Lagoa mas é tão demorado que vale a pena pegar os 4 mesmo.

Idem para as demais plataformas do centro em relação ao TISAC, TISAN, TISJ e TIJAD

O QUE PRECISA:

Para isto acontecer de forma rápida como se fosse o metrô de SP, os terminais teriam que possuir linhas realmente de integração:

Exemplo ILHA, idem para o continente:
TITRI <=> TICEN         TICEN <> TILAG         TILAG <=> TISAC        TIRIO <=> TILAG
TITRI <=> TILAG          TICEN <> TISAC        TILAG <=> TIRIO         TIRIO <=> TISAC
TITRI <=> TISAC          TICEN <> TIRIO         TILAG <=> TICAN       TIRIO <=> TICEN
TITRI <=> TIRIO           TICEN <> TISAN        TILAG <=> TITRI         TIRIO <=> TITRI
TITRI <=> TISAN          TICEN <> TICAN
TITRI <=> TICAN          TICEN <> TITRI

Outra coisa, com a migração da massa de transbordo de TICEN para o TITRI iria faltar espaço no TITRI, então a alternativa seria criar uma ESTAÇÃO de TROCA na Avenida da Saudade.

Sem o objetivo de receber pessoas a pé, apenas de proporcionar a opção de troca de um ônibus do norte com um do sul. Nesta estação os ônibus deixariam as pessoas por uma porta esquerda. Sendo um importante ponto de troca de linhas. Idem no continente para pessoas que vem do sul e se dirigem para o norte e vice-versa. Hoje são obrigadas a vir até o centro para trocar de linha, exemplo: Mora em SJ e trabalha em Biguaçú.

Att,

Busão Floripa.
Tire suas dúvidas! Pergunte! Critique! Faça suas sugestões.

O Projeto – Idealização Original – I

Amigos,

O Projeto final do GEDUSTI, possui mais de 600 páginas, motivo que se faz necessário uma introdução sobre o assunto.

Então abordaremos aqui o resumo de vários tópicos:

É sem dúvida nenhuma que existem várias maneiras “corretas” de se fazer um transporte integrado em uma cidade. Para isso, antes de mais nada, foi necessário definir o conceito do projeto. Sob quais aspectos ele seria planejado e estruturado.

CONCEITO – O projeto foi finalizado sob a ótica do melhor custo x benefício para usuários, empresas e prefeitura. Quanto mais individual, confortável e rápido, mais caro. Quanto mais coletivo, mais barato. É claro que o povo anseia o ótimo, o melhor, porém inviável economicamente para este mesmo povo. Então, tentou-se otimizar ao máximo, sem perder conforto e agilidade.

Em qualquer lugar do mundo, sabe-se que o transporte de massa visa levar pessoas de um local (dormitório) para outro local (laboral). Tanto que é verdade, que em cidades verticalizadas, procura-se estruturar a cidade de forma mista, com edificações que possuam moradias, comércio e indústrias no mesmo local e assim minimizar o transporte de massas.

Florianópolis é uma cidade horizontal e espalhada. Em outros estados, em 10km de rodovia é possível passar por até 3 cidades. Enquanto Florianópolis possui 70 km de comprimento e 36km de largura, sem considerar os meandros das estradas. (* brinque um pouco no Google Maps e tente ver uma rota que saia do Costão do Santinho até a praia de Naufragados via SC401 e veja quantos km e quanto tempo leva.)

Logo, uma característica ficou bem clara desde o início: os bairros da ilha, são verdadeiras cidades dormitórios, com algum comércio de subsistência e gêneros de primeira necessidade. Enquanto todo o complexo laboral da cidade, se concentra no centro e bairros à 10km, como Trindade, João Paulo e Estreito.

Sendo assim, um sistema de coletores, aglutinadores e transbordo entre terminais seria o mais interessante e viável.

E que a grosso modo significaria: saindo do centro em direção à Trindade e Saco dos Limões, um conjunto de 4 linhas para cada destino ao mesmo tempo por trajetos diferentes de 5 em 5 minutos. Da Trindade em direção ao Santo Antônio, Canasvieiras e Lagoa, também no mesmo sistema (trajetos diferentes) a cada 5 minutos. O mesmo para o SUL: do Saco dos Limões em direção à Trindade, Lagoa e Rio Tavares. E de cada um deles, linhas capilares para os bairros, balneários e praias nos horários de demanda.

É o que faz a árvore com a seiva. Alguém já viu uma folha no topo da árvore lançar uma raiz em direção ao solo?

Ou seja, ao invés de ficar 45 minutos esperando um “Costão do Santinho” no centro, o usuário sairia juntamente com as outras pessoas do centro, dividindo um coletivo até o terminal mais próximo do seu bairro, e aguardaria lá, os 20 ou mais minutos ainda restantes da sua “espera” até pegar uma linha capilar para a sua casa.

E aí foi que começou toda a confusão. As empresas de ônibus tinham concessões entre os bairros e o centro por 20 anos. Essas concessões não poderiam ser suspensas sem uma compensação financeira praticamente inviável. E o que foi ainda pior: recentemente foram renovadas por mais 20 anos.

No Terminal do centro, passam 170mil pessoas por dia. Divididas em lotações de 200 pessoas, significam 850 linhas saindo completamente lotadas em direção aos bairros da ilha e continente. Então, ao invés de sair do centro uma linha Itacorubi com 20 pessoas e um TITRI com 280 no mesmo horário, porque não levar essas 300 pessoas em 2 carros, de forma confortável até o TITRI, e de lá sair com um micro-ônibus levando essas 20 pessoas para o Itacorubi também de forma confortável?

Porque necessitaria uma nova licitação para equilibrar a exploração do transporte em Florianópolis pelas empresas dispostas a fazê-la.

E todo mundo sabe o que aconteceu cada vez que se falou em fazer licitação para o transporte coletivo da capital, não é?!

Se você ainda não entendeu, comente, pergunte, terei o maior prazer em explicar.

Busão Floripa.

O Projeto – ABORDAGEM

Então, vamos fazer três abordagens:

  1. Como deveria ter sido – Projeto Idealizado Originalmente
  2. Como está – Execuções dos últimos prefeitos
  3. O que podemos melhorar a partir de como está
De 1990 à 2002 como já disse antes, participei do GEDUSTI (Grupo de Estudo de Docentes da UFSC sobre Transporte Integrado), e do que foi idealizado, menos de 1% foi realizado.
Assim, se faz necessário relatar o que deveria ter sido feito, para o conhecimento das pessoas do que seria o ótimo, o que está ruim, e o que será possível melhorar.
E principalmente, para que as pessoas tenham consciência de que toda parte de um projeto mal realizado, além de jogar dinheiro público pela lata do lixo, impede não somente que o restante do projeto certo seja realizado como o encarece necessitando de remendos e adaptações.
Apenas um exemplo: Um viaduto que fora construído errado, para que seja consertado, necessita a sua demolição, ou talvez, muito mais de que 50% do seu valor original para consertá-lo.
Em ambos os casos, a opinião pública se divide, o poder público lava as mãos deixando como está, e o povo, infelizmente não percebe que em qualquer das três situações seu dinheiro foi desperdiçado e que é seu papel impedir e evitar que isso se repita.
Acompanhe nossos posts e fique por dentro!
Busão Floripa.

1000 adesões em 33 dias

Status

Isso mesmo!

Atingimos 1000 amigos em 33 dias, apesar de 4 bloqueios do facebook de 4 dias cada, por suspeitar que nosso perfil fosse um SPAMER(usuário que desobedece às regras do facebook).

E mesmo assim nosso perfil continuou crescendo.

Atualmente não fazemos mais convites de amizade, o perfil cresce apenas com indicações.

Busão Floripa.

1/10/2011 – 14hs

1/10/2011 – 14hs
Essa foi a data e hora em que o perfil do BusãoFloripa foi criado.

Primeiro no Facebook, depois no Twitter, Youtube, FunPage e muitas propostas e expectativa!

Começamos fazendo pesquisas de algumas palavras chaves: fila, trânsito, congestionamento, ônibus, lotado, dignidade, ruas, etc…

À estas pessoas fizemos o pedido de amizade e explicamos a motivação do PERFIL no facebook.

Em alguns dias já estávamos com 300 pessoas, então veio o primeiro Bloqueio de 4 dias.

Ao final do bloqueio imposto pelo facebook para evitar SPAMERS na rede social, reiniciamos o processo de crescimento do perfil, convidado mais pessoas.

3 outros bloqueios ocorreram em um período de 33 dias. Período que o PERFIL fez 1000 amigos.

A FUNPAGE é uma alternativa para aqueles que não querem a amizade, apenas ficar por dentro do que ocorre no movimento, simpatizantes de outras cidades e até estados.

Nosso agradecimento a todos esses GUERREIROS que conosco estão fazendo do perfil Busão Floripa um verdadeiro sucesso!

Busão Floripa – Finalidade

O transporte é a alavanca do desenvolvimento. Não podemos pensar em desenvolvimento sustentável, sem boas opções e variadas opções de transporte coletivo.

No dia 01/10/2011 – nossa finalidade era criar um canal onde aglomerassem pessoas descontentes com o atual CAOS que se estabeleceu em nosso trânsito.

Com o vertiginoso crescimento de 500 pessoas em apenas 18 dias, o então “movimento” de pessoas engajadas nesta finalidade, tomou forma, corpo e vóz. Várias pessoas se colocaram a disposição para reuniões, ações públicas, de criação de uma ONG, enfim… várias propostas e muitas expectativas.

Em 30 dias o perfil alcançou a marca de 900 pessoas, lembrando, apesar de 4 bloqueios de 4 dias cada.

Com isso houve uma enxurrada de perguntas sobre o que era, qual a finalidade, porque o nome e as postagens de indignação com o atual transporte coletivo da cidade, etc…

Então, as pessoas que já haviam se colocado à disposição se uniram para formatação de uma ONG, criação de um SITE/BLOG e de gerar um esclarecimento geral.

Leia nossos posts e fique por dentro!

Busão Floripa.

O PROJETO

O transporte coletivo integrado começou a ser pensado ainda na década de 80. A partir de 1990 começou a tomar corpo.

No governo de Antônio Henrique Bulcão Viana, iniciava na UFSC um movimento entre os professores do centro de Engenharia Civil e do centro de Arquitetura e Urbanismo, juntamente com os alunos, mestrandos e doutorandos para formar um grupo de estudos de modo a viabilizar um projeto técnico para a nossa cidade.

Esse projeto chegou a ser visto em 1993 pelo então prefeito Sérgio José Grando, que na época fez apenas um galpão no Saco dos Limões, hoje ocupado pela Associação de Tênis de Mesa de Florianópolis.

Depois vieram Ângela Amin e Dário Berger e nós sabemos o que eles fizeram.

Acompanhe novos post falando detalhadamente do projeto idealizado e realizado em cada BAIRRO.

Busão Floripa.

Iniciando o BLOG

A pedidos dos amigos do Perfil no Facebook, criamos o BLOG para esclarecer e divulgar o nosso projeto, objetivos, finalidade e aspirações.

Vamos postar algumas informações a título de “histórico” desdes 45 dias de existência do perfil.

Contamos com sua participação e disseminação dos nossos canais: BLOG, Facebook (perfil e funpage), Twitter, YouTube…

Quanto maior for o nosso número, mais visibilidade nós teremos junto aos órgãos, entidades, mídia, etc.

BusãoFloripa.